Os alunos da Escola Mundial, da novela “Carrossel”, do SBT, não se cansam de aprontar. Os “adoráveis pestinhas”, como são chamados pelo porteiro Firmino (Fernando Benini), são uma fonte inesgotável de problemas e dramas para a dedicada professora Helena. Seriam crianças perfeitas para receber uma visitinha da “Supernanny”, cuja nova temporada estreia na segunda quizena de julho.
A pedido do DIÁRIO, a superbabá Cris Poli – que fez uma participação na trama como a supervisora Bernardete – analisou os alunos com mau comportamento, como é o caso de Paulo Guerra, Kokimoto, Maria Joaquina e Valéria. E deu dicas disciplinadoras de como os pais dos personagens poderiam colocá-los na linha.
A supernanny ainda observou como os pais poderiam ajudar Cirilo, que sofre preconceito racial e econômico; Jaime, que tem dificuldade com os estudos; e Carmem, que passa dificuldade financeira após seu pai ter abandonado o lar.
A supernanny ainda observou como os pais poderiam ajudar Cirilo, que sofre preconceito racial e econômico; Jaime, que tem dificuldade com os estudos; e Carmem, que passa dificuldade financeira após seu pai ter abandonado o lar.
PAULO GUERRA
Paulo Guerra é, de longe, o mais travesso da turma do terceiro ano da Escola Mundial. Revoltado, tem sempre em mãos um estilingue e ratinhos brancos para aprontar com os colegas. Para Cris Poli, falta ao Paulo mais limites e adverte que os pais devem ser firmes para que ele aprenda a respeitar os amigos. “Também devem ter cuidado com aos tipos de filmes e com os games agressivos e violentos porque promovem a rebeldia e a falta de respeito com o próximo”, diz a Supernanny.
CIRILO
O doce e ingênuo Cirilo é vítima do preconceito de Maria Joaquina. A superbabá alerta que o menino deveria contar para os pais que está sofrendo bullying. Os pais, por sua vez, precisam fortalecer a autoestima do filho. “Eles devem fazer isso elogiando as atitudes positivas, os bons traços de caráter e incentivando o bom comportamento do menino. E procurar a professora”, diz.
JAIME PALILO
“Jaime é um bom garoto, mas não tem bons modos, é péssimo aluno e costuma resolver tudo no braço. Ele é tratado dessa maneira pelo pai. É um menino carente de amor e atenção, o que acaba refletindo no comportamento e na falta de interesse pelas atividades na escola. Neste caso, a professora deveria conversar com os pais”, diz Cris Poli.
MARIA JOAQUINA
Arrogante, esnobe e racista, Maria Joaquina precisa aprender lições de respeito e humildade. Isso, no entanto, não se ensina com sermões, mas com exemplo dentro de casa, alerta Cris Poli. “Talvez os pais, por estarem muito ocupados, não tenham tempo para dialogar com a filha, conhecer seu caráter melhor e, através do vínculo próximo, transmitir esses sentimentos que ela carece.”
KOKIMOTO MISHIMA
Kokimoto é inteligente e ótimo aluno em matemática, mas é o capanga das maldades de Paulo Guerra. “O Paulo não é uma boa amizade para a Kokimoto porque ele se deixa influenciar pelo amigo. Ele deveria se aproximar de outros meninos com os quais tenha um relacionamento saudável. Ele é inteligente, mas seu caráter precisa ser trabalhado positivamente”, diz Cris Poli.
Kokimoto é inteligente e ótimo aluno em matemática, mas é o capanga das maldades de Paulo Guerra. “O Paulo não é uma boa amizade para a Kokimoto porque ele se deixa influenciar pelo amigo. Ele deveria se aproximar de outros meninos com os quais tenha um relacionamento saudável. Ele é inteligente, mas seu caráter precisa ser trabalhado positivamente”, diz Cris Poli.
CARMEN CARRILHO
Carmem sofre de saudades do pai que foi embora e enfrenta a dificuldade financeira ao lado da mãe. “É um momento difícil para as duas, mas a mãe, por ser adulta, precisa aliviar esse peso da sua filha”, observa Supernanny, dizendo que Carmem precisa ser incentivada a falar de seus sentimentos.
VALÉRIA FERREIRA
Valéria é esperta e está sempre metida em alguma confusão. Mas tem bom coração e é adorada pelos colegas. De acordo com Cris Poli, Valéria tem uma personalidade que vai sendo aprimorada à medida que vai amadurecendo. “Ela é uma criança sapeca, cheia de vida, mas sensível e aberta às correções que seus pais e sua professora dão.”
Fonte: Rede Bom Dia
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