Quem olha para o Firmino logo imagina um senhor gentil, educado, simpático e solidário. E isto se confirma ao ficar frente a frente com Fernando Benini, ator que interpreta o personagem em Carrossel.
Pouco antes de entrar no estúdio para gravar mais um capítulo da novela, Fernando conversou com o site da novela sobre o sucesso da trama e ainda contou curiosidades de sua carreira.
Como é a relação do senhor com as crianças fora das cenas? Vocês se tornam uma grande família por passarem tanto tempo juntos...É maravilhosa. Eu adoro criança e a criançada gosta de mim. Existe uma afinidade muito grande. Às vezes a gente sente até saudade, pergunta ‘cadê a criançada?’... Eu só quero ver depois dessa novela quanta saudade que vai dar porque é muito gostoso.
Como está a repercussão nas ruas? As pessoas têm muito carinho pelo Firmino...Outro dia uma mãe parou gritando “Firmino” com a máquina na mão. Eu falei para ela encostar (o carro) pelo menos se não ia provocar um acidente. O pessoal grita ‘Firmino’, ‘Firmino’. Está uma repercussão muito grande.
Onde o senhor vai tem alguém chamando pelo Firmino?Quando eu viajo para o interior... Meu Deus do céu. Porque a criançada olha e já identifica, aí vira aquele tumulto.
O Firmino é um personagem que fez muito sucesso na versão original de Carrossel. O senhor assistiu a algumas cenas dele? Teve alguma forma de criar um novo estilo dele para o Brasil?Não. No dia em que o diretor me disse que eu era o próprio Firmino e que nem iríamos ter que trabalhar em cima para fazer o personagem, eu já percebi que não precisava de muita coisa. Eu também me neguei a assistir às cenas antigas da novela original para não me deixar influenciar. Mas todo mundo diz ‘você é o próprio’ sem eu ter assistido. Imagina se eu tivesse (risos).
Antes de fazer Carrossel, o senhor pregou peça em muita gente nas Câmeras Escondidas e em Os Velhinhos Se Divertem, no Programa Silvio Santos. Qual a principal diferença entre fazer uma novela e participar das pegadinhas?Não sei se vou responder direitinho, mas quero dizer que eu prefiro a novela do que fazer a pegadinha na rua porque lá é um risco muito grande. O set de gravação é improvisado, você não sabe o que vai acontecer... Você sabe o começo, o meio e o fim, e às vezes não chega nem ao fim. Novela é tranquilo porque o set é todo controlado. Você sabe o que você vai dizer, com quem você vai falar... E não tem qualquer adversidade que possa acontecer como é na rua.
Para fazer as Cãmeras Escondidas precisa ter um pouquinho de cara de pau?Precisa de muita cara de pau, improvisação... Precisa estar muito atento a não só aquilo o que você está falando, mas a tudo o que está rolando. Muitas vezes acontecem coisas paralelas e é arriscado. Prefiro ser ator de novela, teatro ou cinema do que ator de pegadinha porque é bem difícil.
O Celso Portiolli tem muito carinho pelo senhor devido à ajuda dada a ele no início da carreira. Olhando para essas crianças, que estão começando o caminho delas agora, quais as dicas o senhor dá?Acho que tem que ser igual ao Celso Portiolli. Ele chegou humilde, tranquilo. Ele é uma pessoa muito inteligente, a gente confiava muitas coisas pra ele e ele dava muitas dicas. Tem que ser simples, humilde, natural. Tem que manifestar seu eu verdadeiro, nada de máscaras. E as crianças têm que ser elas como elas são: ingênuas, inocentes, puras, sapecas. Por isso que as chamo de ‘santos diabinhos’, que é meio antagônico, mas eles são.
Mande um recado para os internautas que adoram Carrossel:Uma coisa é certa, a gente precisa de muito amor. A gente precisa ser muito fraternal, juntar as pessoas, ter Deus dentro de si e respeitar o Deus de cada um que está dentro de si mesmo. Isso é muito importante. É bom sentir amor. Amai-vos uns aos outros como Jesus também amou todas as pessoas.
Pouco antes de entrar no estúdio para gravar mais um capítulo da novela, Fernando conversou com o site da novela sobre o sucesso da trama e ainda contou curiosidades de sua carreira.
Como é a relação do senhor com as crianças fora das cenas? Vocês se tornam uma grande família por passarem tanto tempo juntos...É maravilhosa. Eu adoro criança e a criançada gosta de mim. Existe uma afinidade muito grande. Às vezes a gente sente até saudade, pergunta ‘cadê a criançada?’... Eu só quero ver depois dessa novela quanta saudade que vai dar porque é muito gostoso.
Como está a repercussão nas ruas? As pessoas têm muito carinho pelo Firmino...Outro dia uma mãe parou gritando “Firmino” com a máquina na mão. Eu falei para ela encostar (o carro) pelo menos se não ia provocar um acidente. O pessoal grita ‘Firmino’, ‘Firmino’. Está uma repercussão muito grande.
Onde o senhor vai tem alguém chamando pelo Firmino?Quando eu viajo para o interior... Meu Deus do céu. Porque a criançada olha e já identifica, aí vira aquele tumulto.
O Firmino é um personagem que fez muito sucesso na versão original de Carrossel. O senhor assistiu a algumas cenas dele? Teve alguma forma de criar um novo estilo dele para o Brasil?Não. No dia em que o diretor me disse que eu era o próprio Firmino e que nem iríamos ter que trabalhar em cima para fazer o personagem, eu já percebi que não precisava de muita coisa. Eu também me neguei a assistir às cenas antigas da novela original para não me deixar influenciar. Mas todo mundo diz ‘você é o próprio’ sem eu ter assistido. Imagina se eu tivesse (risos).
Antes de fazer Carrossel, o senhor pregou peça em muita gente nas Câmeras Escondidas e em Os Velhinhos Se Divertem, no Programa Silvio Santos. Qual a principal diferença entre fazer uma novela e participar das pegadinhas?Não sei se vou responder direitinho, mas quero dizer que eu prefiro a novela do que fazer a pegadinha na rua porque lá é um risco muito grande. O set de gravação é improvisado, você não sabe o que vai acontecer... Você sabe o começo, o meio e o fim, e às vezes não chega nem ao fim. Novela é tranquilo porque o set é todo controlado. Você sabe o que você vai dizer, com quem você vai falar... E não tem qualquer adversidade que possa acontecer como é na rua.
Para fazer as Cãmeras Escondidas precisa ter um pouquinho de cara de pau?Precisa de muita cara de pau, improvisação... Precisa estar muito atento a não só aquilo o que você está falando, mas a tudo o que está rolando. Muitas vezes acontecem coisas paralelas e é arriscado. Prefiro ser ator de novela, teatro ou cinema do que ator de pegadinha porque é bem difícil.
O Celso Portiolli tem muito carinho pelo senhor devido à ajuda dada a ele no início da carreira. Olhando para essas crianças, que estão começando o caminho delas agora, quais as dicas o senhor dá?Acho que tem que ser igual ao Celso Portiolli. Ele chegou humilde, tranquilo. Ele é uma pessoa muito inteligente, a gente confiava muitas coisas pra ele e ele dava muitas dicas. Tem que ser simples, humilde, natural. Tem que manifestar seu eu verdadeiro, nada de máscaras. E as crianças têm que ser elas como elas são: ingênuas, inocentes, puras, sapecas. Por isso que as chamo de ‘santos diabinhos’, que é meio antagônico, mas eles são.
Mande um recado para os internautas que adoram Carrossel:Uma coisa é certa, a gente precisa de muito amor. A gente precisa ser muito fraternal, juntar as pessoas, ter Deus dentro de si e respeitar o Deus de cada um que está dentro de si mesmo. Isso é muito importante. É bom sentir amor. Amai-vos uns aos outros como Jesus também amou todas as pessoas.
Fonte:CarrosselBR
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